“…Nell’insieme ne risulta quindi un quadro complesso, che vale la pena conoscere. In Italia la pratica è vietata dalla legge n. 40/2004 sulla procreazione medicalmente assistita, che prevede una pena di reclusione che va dai tre mesi ai due anni e una multa da 600.000 euro a un milione di euro a «chiunque, in qualsiasi forma, realizza, organizza o pubblicizza [...] la surrogazione di maternità» (art. 12, comma n. 6). …”

“…La dimensione nazionale è il quadro di riferimento della prima parte del volume, che propone una rilettura del fordismo tra fabbrica e territorio; una disamina del rapporto tra crescita industriale e occupazione femminile; un’analisi del sistema di fabbrica e del lavoro a domicilio tra triangolo industriale e Terza Italia all’insegna del binomio stabilità/precarietà. …”

“…O espaço da lusofonia é analisado na perspetiva luso-brasileira e no quadro das relações que prevalecem na sociedade contemporânea globalizada. …”

“…Il volume illustra le esperienze di ricerca, didattica e terza missione avviate dall'Università degli Studi di Cagliari nell'ambito della conservazione, riqualificazione e valorizzazione del patrimonio militare storico con particolare riguardo alle attività svolte nel quadro istituzionale dell'accordo di collaborazione sottoscritto con il Ministero della Difesa nel 2018. …”

“…Accanto all'analisi degli aspetti statistici (ISMU stima che gli stranieri che vivono stabilmente nel nostro paese al 1° gennaio 2022 abbiano superato la quota di 6 milioni di presenze), non mancano le consuete aree di attenzione: salute, lavoro, quadro normativo, scuola. Inoltre il Rapporto è arricchito da diversi approfondimenti: dalla issue immigrazione nelle ultime elezioni politiche italiane all'analisi delle diverse confessioni religiose tra la popolazione immigrata, dalla questione abitativa al ruolo della diaspora tra integrazione locale e cooperazione internazionale…”

“…., Consiglio Regionale della Sardegna-Edicos, Cagliari, 2000), giunti a coronamento di una vita dedicata alla ricerca storica e, in particolare, al Settecento sardo, offre un completo quadro d'insieme di uno tra i secoli più significativi del confronto tra tradizione e innovazione, tra conservazione e riformismo, che la storia sarda possa annoverare. …”

“…Nello stesso tempo, ponendo il «gran sottisier» in rapporto con la comunità intellettuale sei-settecentesca, traccia il quadro di una cultura in movimento, nella quale altri autori - tra i primi Apostolo Zeno e Scipione Maffei - erano impegnati a creare nuovi e più fondati strumenti per trasmettere ai lettori una innovativa informazione scientifica e letteraria…”

“…Arquitectura Tradicional Portuguesa, de Ernesto Veiga de Oliveira e Fernando Galhano, reúne pela primeira vez um número considerável de pequenas monografias sobre a habitado regional, dispersas por várias revistas por vezes de difícil consulta, enquadrando-as por um texto estruturante que as inscreve no plano geral da arquitectura regional do País. Desse quadro global destacam-se duas categorias básicas: a casa de rés-do-chão e andar, e a casa terrea, correspondentes a outras tantas áreas geográficas fundamentais, Norte e Sul. …”

“…Porém, é nos séculos de domínio islâmico - no quadro do desaparecido al-Andalus - que a cidade se revela, possivelmente não muito distante da fase em que se funda Badajoz. …”

“…Pretende constituir-se por isso como um contributo no que se refere à reflexão e disponibilização de estudos no quadro da Paisagem Sonora (Soundscapes, conceito criado por Raymond Murray Schafer em 1970), enquanto abordagem que tem vindo a ganhar cada vez mais expressão na musicologia internacional e que permite entender a música realizada numa determinada área a partir de uma perspetiva contextual abrangente, como é o caso da escala urbana. …”

“…A obra foi dividida em quatro partes. A primeira, O ensino de filosofia: questões do/ao campo científico-filosófico, apresenta os capítulos de Patrícia Del Nero Velasco e Elisete M. …”

“…Como refere Jorge Freitas Branco no esclarecedor prefácio que para esta edição escreveu, volvidos que são cem anos sobre a sua publicação, "não perdeu qualquer interesse relembrá-la pela reedição, rever nela as ideias oitocentistas com o distanciamento crítico do tempo percorrido, repensar a seu propósito o quadro de desenvolvimento de ramos do conhecimento científico em Portugal ... e, finalmente, facilitar ao público o acesso a um texto cheio de pormenores dum quotidiano para muitos de nós ainda não completamente votado ao esquecimento". …”

“…Como refere Jorge Freitas Branco no esclarecedor prefácio que para esta edição escreveu, volvidos que são cem anos sobre a sua publicação, «não perdeu qualquer interesse relembrá-la pela reedição, rever nela as ideias oitocentistas com o distanciamento crítico do tempo percorrido, repensar a seu propósito o quadro de desenvolvimento de ramos do conhecimento científico em Portugal [...] e, finalmente, facilitar ao público o acesso a um texto cheio de pormenores dum quotidiano para muitos de nós ainda não completamente votado ao esquecimento». …”

“…Inserindo a análise da Bica no quadro contextual do processo histórico, cultural e social lisboeta, como um todo integrado e interactivo, Um Lugar na Cidade, mais do que um estudo de um bairro na cidade, é, assim, um estudo da cidade de Lisboa…”

“…Promotor e interveniente nas célebres "Conferências do Casino", hisrtoriador da literatura, introdutor em Portugal dos estudos linguísticos e da pedagogia, Adolfo Coelho (1847-1919) foi também - a par de Teófilo Braga, Consiglieri Pedroso, Leite de Vasconcelos e Rocha Peixoto - uma das figuras decisivas na constituiçaos e desenvolvimento inicial da antropologia em Portugal. É no interior deste quadro genérico que a obra atnológica de Adolfo Coelho deve ser situada. …”

“…Queste pagine ripercorrono quelle vicende da una prospettiva economica, sociale e giuridica, indagandole nell'agire dell'amministrazione austriaca, nelle traversie degli emigrati colpiti dai provvedimenti e nelle difficoltà delle loro famiglie rimaste in patria. Ne emerge un quadro vivido, nel quale il legame tra politica e proprietà si esplicita in un intreccio tra controllo pubblico, prassi burocratica e strategie famigliari…”

“…Tendo como pano de fundo um quadro histórico da retórica, dos autores da Antiguidade até Perelman e Todorov, a tese deste livro pode ser assim enunciada: no âmbito dos escritos políticos do filósofo genebrino, em particular no Discurso sobre a origem da desigualdade e no Contrato social, as condições de possibilidade das relações civis são estabelecidas, tanto para o bem quanto para o mal, pelo uso retórico da linguagem. …”