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“…El nacimiento de este soberano, su proclamación como emir en Arjona, las primeras anexiones a la "taifa nazarí", la elección de Granada como capital de su emirato, la adecuación de la Alhambra como nueva sede del poder, la compleja relación con Castilla o la colaboración con los Meriníes de Fez son tan sólo algunos de los aspectos que nos llevarán a entender mejor las claves que explican por qué el Reino de Granada logró florecer en un desarraigado al-Andalus…”
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“…O protagonismo assumido, nesses anos de fogo, à frente de uma cidade que conheceu, neste transcurso temporal, uma forte elevação no quadro político do reino, e que fez dela uma das principais cidades cortesãs, constituiu um impulso para esse grupo de famílias, em que se destacam os Lobo, os d'Arca, os Fuseiro, os Oliveira, os Façanha ou os Arnalho, permitindo-lhes iniciar ou acelerar processos de mobilidade social ascendente que, em alguns casos, os colocou no seio dos grupos nobiliárquicos. …”