“…Ainda hoje estima-se que na América Latina aproximadamente 13 milhões de pessoas desconheçam estarem infectadas e sobrevivendo com o vetor da doença de Chagas, de acordo com a ONG Médicos Sem Fronteiras. …”

“…Ao relembrar Alcafache, 30 anos depois do fatídico acidente ferroviário que, no final de tarde do dia 11 de setembro de 1985, ceifou a vida a um número indeterminado de pessoas, mas seguramente superior a uma centena, fazemo-lo com a firme convicção de que, em matéria de acidentes ferroviários, podermos aprender com o passado. …”

“…Mas é pior quando as pessoas nessas empresas não conseguem identificar o problema porque estão focadas demais nos processos comerciais. …”

“…O que mais impressiona hoje no Baixo Minho é o movimento constante, de pessoas e veículos, dos que se deslocam dez, vinte ou trinta quilómetros para ir e vir do emprego, da escola ou da praia ao domingo. …”

“…Dessa forma, são estudados e discutidos temas como crianças e adolescentes em situações de violência; formas de institucionalização tradicionalmente reconhecidas pelas relações de violência; violência no trabalho; e violência contra pessoas portadoras de deficiência, mulheres e idosos. …”

“…Dessa forma, são estudados e discutidos temas como crianças e adolescentes em situações de violência; formas de institucionalização tradicionalmente reconhecidas pelas relações de violência; violência no trabalho; e violência contra pessoas portadoras de deficiência, mulheres e idosos. …”

“…Destaca-se a importância das redes locais, nacionais e internacionais de circulação de objetos, de pessoas e de conhecimento, e a relevância da história das coleções para o conhecimento da história dos museus e para o estudo das ideologias, em particular do nacionalismo."…”
Sumario

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“…Quando encerrou o trabalho de campo, ela constatou que muitos dos seus interlocutores continuavam a vida peregrina e passou a questionar sobre que outros motivos, além do projeto de “pegar um pedaço de terra”, levariam aquelas pessoas para o mundo das ocupações. Muitos dos integrantes dos movimentos, a autora pontua, almejam também “manter os filhos junto deles” e principalmente “tirá-los da violência da cidade”, enquanto outros buscam um novo sentido para a vida esgarçada e a possibilidade de reconstruí-la. …”

“…The first event was dedicated to literature and four architects were invited to talk about four authors they chose (Kerouac, Artaud, Dostoevsky and Pessoa) in the first half of the event, while the second half consisted of an open conversation generated by the presentations…”

“…É uma obra feita para pessoas que buscam uma leitura interdisciplinar e transversal, tendo como cenário o Estado do Rio Grande do Norte…”

“…Foi pensado para ir ao encontro de pessoas que conhecem este carisma ou que, pelo menos, têm alguma familiaridade com ele, oferecendo outros recursos teológicos e eclesiais para o poder transmitir; para aqueles leitores que, embora tenham uma certa cultura cristã, conhecem pouco esta instituição da Igreja, este livro proporciona-lhes elementos da experiência eclesial geral, porventura mais familiares, com a intenção de os ajudar a conhecê-la melhor e desmitificá-la. …”

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“…Os seus impactes negativos atingirão as pessoas pobres e os países pobres de forma desproporcional e comprometerão a persecução dos seus objetivos de desenvolvimento. …”

“…En una continua superposición de relatos, Daša Drndić nos adentra en los mundos de diferentes protagonistas, a veces destinados a cruzarse, otras obligados a quedarse solo cerca: una pianista que no recuerda su identidad llega a una ciudad y, sin saberlo, regresa a su pasado; un hospital austríaco aún conserva en secreto los experimentos de eugenesia realizados bajo el dominio nazi; un médico recala en una ciudad costera en la que verá su futuro marcado para siempre; un hombre colecciona libros de El Principito; otro está obsesionado con los nombres; una mujer busca un lugar en su ciudad, donde siempre se sentirá extranjera.Deambulando por Rijeka, entre ecos de Austria-Hungría, los años del Holocausto y los del fin de Yugoslavia, Daša Drndić arroja al lector a esta historia de historias; una obra poética y errante, una narrativa de saltos, fugas y secretos ocultos, que dialoga con algunas de las grandes obras de la tradición literaria occidental (de Pessoa a Calvino, de Sebald a Eliot, de Bernhard a Baudelaire) y da forma a una fina pieza de orfebrería en la que se entreveran los fríos datos de la investigación documental y las pulsiones de sus protagonistas -- Contracubierta…”

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