Estudios económicos da OCDE Portugal 2017 Portugal 2017 /
- Estatísticas de base de Portugal, 2015 - (Os números entre parêntesis referem-se à média da OCDE) - Resumo executivo - Avaliação e recomendações - Progresso alcançado nas principais reformas estruturais - Aumentar o investimento - Aumentar as qualificações.
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Autor Corporativo: | |
Formato: | Libro electrónico |
Idioma: | Castellano |
Publicado: |
Paris :
OCDE
2017.
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Materias: | |
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Tabla de Contenidos:
- Intro
- Índice
- Estatísticas de base de Portugal, 2015
- Resumo executivo
- A economia está a recuperar
- O potencial de crescimento da economia tem vindo a diminuir
- O investimento é ainda muito reduzido
- Formação bruta de capital fixo total
- Aumentar as qualificações é a chave para alcançar níveis mais elevados de bem-estar e de prosperidade
- População que concluiu o ensino secundário
- Avaliação e recomendações
- A economia está a recuperar e a reequilibrar-se gradualmente
- Figura 1. O desempenho das exportações melhorou
- Figura 2. Os desequilíbrios externos diminuíram
- Figura 3. Investimento
- Figura 4. Resultados em termos de bem-estar: Índice para uma Vida Melhor
- Figura 5. Desigualdade e pobreza
- Quadro 1. Recomendações anteriores da OCDE em matéria de desigualdade e prestações sociais
- O cenário económico apresenta mais desafios e as vulnerabilidades estão a aumentar
- Quadro 2. Indicadores e projeções macroeconómicas
- Figura 6. Crescimento e desemprego
- Caixa 1. Incertezas sobre as perspetivas de crescimento da economia portuguesa a médio prazo
- Figura 7. Vulnerabilidades macrofinanceiras
- Figura 8. Níveis baixos de investimento e a diminuição da força de trabalho travaram o potencial de crescimento da economia
- Gerir o limitado espaço orçamental
- Figura 9. Exemplos de trajetórias possíveis para a dívida pública
- Figura 10. Problemas específicos nas receitas e nas despesas públicas
- Quadro 3. Recomendações anteriores da OCDE em matéria de política orçamental
- Figura 11. O rácio da dependência da terceira idade irá aumentar
- Garantir a estabilidade financeira
- Figura 12. Indicadores do setor bancário
- Quadro 4. Recomendações anteriores da OCDE em matéria de mercados financeiros
- Caixa 2. Apoio do Estado aos bancos em Portugal
- Figura 13. Crédito vencido.
- Reforçar o financiamento do investimento
- Figura 14. Indicadores financeiros
- Figura 15. Desempenho dos procedimentos de insolvência
- Melhorar o ambiente de negócios para estimular o investimento
- Sistema judicial
- Figura 16. Desempenho do sistema judicial
- Regulamentação e burocracia
- Regulamentação nos setores dos serviços, incluindo serviços públicos essenciais
- Figura 17. Preços da eletricidade
- Figura 18. Regulamentação dos setores de serviços
- Investimento direto estrangeiro
- Caixa 3. Programa Nacional de Reformas de Portugal
- Custos de mão-de-obra
- Figura 19. Salário mínimo e custos da mão-de-obra em comparação internacional
- Quadro 5. Recomendações anteriores da OCDE para a melhoria do ambiente de negócios
- Melhorar as qualificações
- Figura 20. Continua a ser prioritário aumentar as qualificações
- Figura 21. Os resultados da aprendizagem podem ser melhorados
- Reduzir as taxas de reprovação escolar e de abandono escolar
- Figura 22. A taxa de abandono escolar precoce é elevada
- Melhorar a qualidade e a equidade no ensino
- Figura 23. Afetação dos recursos no ensino
- Desenvolver o ensino e formação vocacional e profissional
- Figura 24. Taxas de inscrição em ensino e formação profissionais ao nível do ensino secundário
- Melhorar os sinais do mercado de trabalho e os incentivos ao investimento em qualificações
- Figura 25. O mercado de trabalho continua segmentado
- Figura 26. A proteção ao emprego continua a ser elevada
- Quadro 6. Recomendações anteriores da OCDE em matéria de políticas do mercado de trabalho e do ensino
- Tornar o crescimento mais sustentável
- Figura 27. Indicadores do crescimento "verde": Portugal
- Bibliografia
- Anexo. Progresso alcançado nas principais reformas estruturais
- Capítulos Temáticos
- Capítulo 1. Aumentar o investimento.
- O investimento cresce a um ritmo insuficiente e continua concentrado nos setores não-transacionáveis
- O investimento diminuiu
- Figura 1.1. Investimento
- Figura 1.2. O baixo nível de investimento travou o crescimento potencial da economia e a produtividade do trabalho
- Continuar a reequilibrar a economia implica um estímulo ao investimento
- Figura 1.3. Exportações portuguesas de mercadorias por setores e destinos
- Figura 1.4. Distribuição do investimento, setores selecionados
- A modernização tecnológica e melhorias na competitividade requerem investimento em capital baseado no conhecimento
- Caixa 1.1. Capital baseado no conhecimento: definição e avaliação
- Figura 1.5. Investimento em capital baseado no conhecimento
- As pequenas empresas são predominantes na estrutura empresarial portuguesa
- Figura 1.6. Emprego por classe de dimensão da empresa
- Figura 1.7. A produtividade das empresas jovens cresce mais rapidamente
- Figura 1.8. A percentagem de start-ups é baixa e uma grande parte das PME está estabelecida há muito tempo no mercado
- Figura 1.9. A afetação do capital tem vindo a deteriorar-se
- Resolver as restrições financeiras
- A elevada dívida das empresas e a fraca qualidade dos ativos dos bancos prejudicam as condições de financiamento
- Figura 1.10. Dívida das empresas do setor não financeiro1
- Figura 1.11. Os problemas mais urgentes e a perceção da importância do acesso ao financiamento
- Figura 1.12. Evolução do crédito e fragmentação financeira
- Figura 1.13. Crédito vencido
- Figura 1.14. Investimento setorial em quatro países da área do euro
- Políticas mais pró-ativas para lidar com o crédito malparado podem estimular o investimento das empresas
- Melhorar as normas em matéria de insolvência
- Figura 1.15. Enquadramento dos processos de insolvência.
- Reduzir o tratamento priveligiado da dívida para incentivar uma composição mais equilibrada do financiamentodas empresas
- Utilizar da melhor forma as fontes de financiamento externo
- Melhorar o ambiente de negócios para aumentar a rentabilidade do capital investido
- Figura 1.16. Taxa de utilização da capacidade instalada na indústria transformadora e taxa de investimento das sociedades não financeiras
- Regulamentação nos setores dos serviços, incluindo serviços de utilidade pública
- Figura 1.17. Determinantes da competitividade-custo nos setores transacionáveis
- Figura 1.18. Regulamentação das profissões liberais
- Figura 1.19. Preços da eletricidade
- Figura 1.20. Regulamentação do setor dos transportes
- Caixa 1.2. Concorrência nos portos
- Reforma do mercado de trabalho
- Figura 1.21. Salário mínimo e custo da mão-de-obra em comparação internacional
- Figura 1.22. Evolução da competitividade-custo e desempenho das exportações
- Sistema judicial
- Figura 1.23. Desempenho do sistema judicial
- Requisitos para a atribuição de licenciamentosas e burocracia
- Evitar barreiras implícitas à entrada no mercado e ao crescimento nas políticas de I&
- D
- Recomendações para aumentar o investimento
- Bibliografia
- Capítulo 2. Aumentar as qualificações
- As baixas qualificações são um obstáculo a melhorias no crescimento e no bem-estar
- Apesar do progresso assinalável, o nível de escolaridade continua baixo
- Figura 2.1. Portugal tem de continuar a melhorar as qualificações
- Caixa 2.1. O sistema de ensino português: Principais características
- Figura 2.2. Os níveis de escolaridade aumentaram, mas as taxas de retorno para quem conclui o ensino superior continuam elevadas
- Figura 2.3. A produtividade do trabalho é baixa.
- Há margem para aumentar os incentivos proporcionados pelo mercado de trabalho para investir em educação
- Figura 2.4. Estatísticas do desemprego
- Figura 2.5. As qualificações mais elevadas são mais procuradas
- Figura 2.6. A segmentação do mercado de trabalho é elevada
- Requalificar a população adulta
- Concentrar a educação de adultos e a aprendizagem ao longo da vida nos trabalhadores pouco qualificados
- Figura 2.7. É necessário investir mais na requalificação da força de trabalho
- Reforçar as políticas ativas do mercado de trabalho
- Figura 2.8. Estrutura da despesa pública em programas de políticas ativas do mercado de trabalho (PAMT)
- Quadro 2.1. Distribuição do volume de processos nos Serviços Públicos de Emprego
- Figura 2.9. As contribuições dos empregadores para a segurança social são elevadas
- Reforçar o ensino básico e o ensino secundário geral
- Os resultados da aprendizagem estão a melhorar
- Figura 2.10. Indicadores selecionados de desempenho escolar
- O sistema de ensino precisa de fazer mais para chegar às crianças desfavorecidas
- O abandono escolar precoce impede uma sólida aquisição de competências
- Figura 2.11. Taxa e objetivos de abandono escolar precoce
- Figura 2.12. A reprovação escolar é frequente e tem custos elevados
- A estrutura da despesa precisa de mais ajustamentos
- Figura 2.13. Distribuição dos recursos no ensino e desempenho escolar
- Figura 2.14. O rácio aluno-professor é baixo
- As competências dos professores poderiam ser melhoradas
- Figura 2.15. As qualificações dos professores têm de ser melhoradas
- Melhorar a administração escolar
- Garantir um acesso equitativo ao ensino superior
- Figura 2.16. Relação entre a participação dos estudantes no ensino superior e o estatuto socioeconómico
- Figura 2.17. Rácio de rentabilidade média do investimento público no ensino superior.
- Levar as qualificações ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.